Liderança

A liderança é nada mais que um processo contínuo de escolhas que permitem que a empresa consiga atingir o seu objetivo. Para que a empresa tenha sucesso, os focos principais são: visão sistêmica, dedicação e integridade do gerente, pois as ferramentas e habilidades gerenciais giram em torno basicamente da boa liderança.

A liderança e a colaboração caminham juntas, são recíprocas e dependem uma da outra. Através de uma boa liderança, o líder conseguirá fazer planejamentos, conduzir atividades, monitorar acontecimentos, identificar problemas, entre outros.

A palavra-chave para uma boa liderança é: COMUNICAÇÃO. A comunicação é o espelho da cultura organizacional, pois vai refletir no processo de gerenciar. Se as lideranças não têm comunicação eficaz, a organização certamente ficará no mesmo patamar. Se observarmos os problemas organizacionais de muitas empresas nos dias atuais, vamos ver certamente a ineficácia da comunicação de suas lideranças.

• Funções de um Líder

1- Explorar: No sentido de ter visão futura para atender a necessidade dos clientes e outros grupos de interesses.

2- Alinhar: Consiste em defender uma estrutura organizacional com sistemas e processos operacionais, a fim de realizar o objetivo da empresa.

3- Dar autonomia: Ou também Empowerment, como é chamado nos livros de administração, é uma ferramenta que visa lidar com a lentidão e burocracia em uma empresa. O objetivo da delegação de poderes é ter trabalhadores mais motivados e envolvidos nas decisões da empresa.

De acordo com a autora Vera Lúcia do Amaral:

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Liderança – A habilidade do líder para motivar e influenciar o grupo produz efeitos na

atmosfera deste. O grupo pode desenvolver-se em um clima democrático, autoritário ou

relaxado, dependendo da vocação do grupo e de lideranças que viabilizem essa vocação.

Assim, por exemplo, um grupo cujos membros acreditam que a melhor forma de organizar

as relações é a autoritária, vai necessitar de um líder autoritário, que, por sua vez, reforçará a

atmosfera autoritária dentro do grupo. Um dos grandes estudiosos da questão da liderança

foi Kurt Lewin (1890-1974). Para ele, os grupos democráticos tinham mais eficiência a

longo prazo, enquanto os autoritários tinham uma eficiência imediata. Como as decisões

são centralizadas na figura do líder, os membros somente funcionam a partir de sua

demanda e são, geralmente, cumpridores de tarefas. Já os grupos democráticos exigem

maior participação de seus membros, que dividem as responsabilidades com a liderança.

Isso torna a realização dos objetivos mais demorada, entretanto, mais duradoura. 

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Por: Jean Victor